(*) José Romero Araújo Cardoso Vingt-un era uma criatura sublime e ímpar, ungida por Deus Eterno Todo Poderoso na expressão literal do termo. Vivemos longos e intensos momentos marcantes, assinalados pela mais bela amizade, pelo mais belo respeito e pela mais pura e recíproca consideração. Os conselhos de Vingt-un fixaram-se de forma indelével em minha consciência, pois o saudoso alcaide da cultura exigia que eu ouvisse a voz de sua longeva experiência. Entre inúmeras e incontáveis conversas uma relembro com precisão, pois se tratou do valor da confiança e da consideração. Vingt-un, descendente de paraibanos fortes e altivos, disse-me certa vez para nunca perdoar traição, pois o traidor ou traidora deve ser execrada, na medida que, se perdoado ou perdoada, repetir-se-á com certeza e com mais intensidade os ní...
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