Era vivida com apreensão a situação sanitária de equídeos (cavalos, asininos e muares) na região de Patu, Olho D’Água do Borges e Umarizal em virtude da veiculação de suspeita de mormo e anemia equina nesses animais. Como sabido estes animais são usados pelos seus proprietários em campeonatos de vaquejadas e nas cavalgadas, eventos estes que estão sendo divulgados com mais veemência nos dias atuais.
Sabe-se que estas zoonoses, quando detectadas, refletem riscos, não só para os animais, que tem que ser sacrificados, diante da inexistência de cura, como também para os humanos que na grande maioria dos casos vem a óbito.
Pois bem, diante da notícia de casos suspeitos os criadores de cavalos entraram em pânico, pois, recentemente, na região circunvizinha a cidade de Fortaleza, no Ceará, um surto de mormo equino foi detectado onde muitos animais foram sacrificados em 2012.
Dos 17 animais sacrificados no estado do Ceará, 14 eram usados em vaquejadas. O transito de animais infectados onde estes bebem e se alimentam em local comum contribuem para a proliferação da zoonose e assim, as autoridades sanitárias perdem o controle da situação.
Também vale destacar, a omissão dos proprietários que tentam, de forma dolosa, burlar a Lei e continuar com animais infectados em suas propriedades contribuindo para a proliferação da doença.
Na semana que se passou o Ministério da Agricultura, por sua superintendência no Estado do Rio Grande do Norte, mandou uma equipe a nossa região para, diante das informações de casos suspeitos em animais, averiguar a situação e realizar testes de maleína nos elementos suspeitos.
Este teste realizado representa o ultimo suspiro, pois, é tido como o único teste a confirmar em definitivo a presença de mormo nos equinos ou afastar a doença, evitando o sacrifício para a tranquilidade de todos, nos foi passada a informação pelo Dr. Rafael Duarte de Almeida, médico veterinário que acompanhou os testes junto com a equipe do Ministério da Agricultura que os animais tidos como suspeitos nas regiões de Olho D’Água do Borges, Patu e Umarizal, com aptidão para o sacrifício imediato, tiveram resultado negativo para mormo.
Esta noticia, causa tranquilidade a todos que gostam do esporte de vaquejada e vivem em contato permanente com o cavalo, salientando que, não podemos descuidar diante do resultado negativo apresentado, pois, a zoonose ainda transita no meio equino com certa frequência, devido ao descuido e a atitude de certos proprietários que não entendem a gravidade da situação.
Atenciosamente:
Gaspar Silva Pereira de Andrade
Edvandro Moura ( Galego de Eládio)
Sabe-se que estas zoonoses, quando detectadas, refletem riscos, não só para os animais, que tem que ser sacrificados, diante da inexistência de cura, como também para os humanos que na grande maioria dos casos vem a óbito.
Pois bem, diante da notícia de casos suspeitos os criadores de cavalos entraram em pânico, pois, recentemente, na região circunvizinha a cidade de Fortaleza, no Ceará, um surto de mormo equino foi detectado onde muitos animais foram sacrificados em 2012.
Dos 17 animais sacrificados no estado do Ceará, 14 eram usados em vaquejadas. O transito de animais infectados onde estes bebem e se alimentam em local comum contribuem para a proliferação da zoonose e assim, as autoridades sanitárias perdem o controle da situação.
Também vale destacar, a omissão dos proprietários que tentam, de forma dolosa, burlar a Lei e continuar com animais infectados em suas propriedades contribuindo para a proliferação da doença.
Na semana que se passou o Ministério da Agricultura, por sua superintendência no Estado do Rio Grande do Norte, mandou uma equipe a nossa região para, diante das informações de casos suspeitos em animais, averiguar a situação e realizar testes de maleína nos elementos suspeitos.
Este teste realizado representa o ultimo suspiro, pois, é tido como o único teste a confirmar em definitivo a presença de mormo nos equinos ou afastar a doença, evitando o sacrifício para a tranquilidade de todos, nos foi passada a informação pelo Dr. Rafael Duarte de Almeida, médico veterinário que acompanhou os testes junto com a equipe do Ministério da Agricultura que os animais tidos como suspeitos nas regiões de Olho D’Água do Borges, Patu e Umarizal, com aptidão para o sacrifício imediato, tiveram resultado negativo para mormo.
Esta noticia, causa tranquilidade a todos que gostam do esporte de vaquejada e vivem em contato permanente com o cavalo, salientando que, não podemos descuidar diante do resultado negativo apresentado, pois, a zoonose ainda transita no meio equino com certa frequência, devido ao descuido e a atitude de certos proprietários que não entendem a gravidade da situação.
Atenciosamente:
Gaspar Silva Pereira de Andrade
Edvandro Moura ( Galego de Eládio)
Fonte: Patunews
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