O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, disse nesta terça-feira (24) que, se eleito, pretende retirar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos medicamentos mais utilizados pela população.
O acesso aos medicamentos é uma das principais bandeiras de campanha do tucano, que foi ministro da Saúde no governo Fernando Henrique Cardoso.
“Quando eu era ministro tirei o PIS/Cofins sobre medicamentos de uso continuado e antibióticos. Isso é 62% do mercado. A próxima etapa é tirar também o ICMS, mas isso exige uma mudança racional que vou tocar para a frente”, disse. O tucano também criticou a política para a inclusão de novos medicamentos na lista dos genéricos. “No meu tempo, a média era de dois ou três meses. Isso se multiplicou por cinco, seis meses”, disse, atribuindo essa demora à “muita burocracia”.
Marina Silva recebe apoio de lideranças sindicais em SP
A candidata do PV à Presidência Marina Silva recebeu nesta terca-feira (24) em São Paulo o apoio de cerca de 40 dirigentes sindicais. Eles assinaram um documento intitulado "Manifesto de Apoio de Liderancas Sindicais à Candidatura de Marina Silva" e vários se filiaram ao PV.
No evento, a candidata do PV defendeu que o Estado negocie com os movimentos sindicais mas de forma a preservar a autonomia dos sindicatos.
"Acho que o Estado tem que se relacionar sim com o movimento sindical, com as centrais sindicais. Existem os processos de negociação que dizem respeito aos interesses das categorias e tem que criar mesas de negociação. O que tem que se salvaguardar é a autonomia dos movimentos sociais, que não podem estar atrelados ao Estado", afirmou.
Ministra do TSE suspende parte do programa eleitoral de Dilma
A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Nancy Andrighi proibiu nesta terça-feira (24) a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, de voltar a exibir parte do programa eleitoral na televisão, veiculado nesta terça-feira (24). O trecho suspenso apresentava o resultado da pesquisa de intenções de voto instituto do Datafolha divulgado no último sábado (21). Cabe recurso à decisão.
A propaganda petista foi questionada pela coligação "O Brasil pode mais", do candidato ao Palácio do Planalto José Serra (PSDB). Segundo os tucanos, o programa de Dilma não apresenta os números de forma "legível e compreensível" ao espectador.
Por g1.com
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