Nos deparamos com os inúmeros casos de violência física, psíquica e moral contra mulher diariamente e olhe, que estamos em uma sociedade que jorra ser em sua grande maioria cristã.
O espanto me toma, uma vez que, surge o seguinte questionamento: Ou somos cristãos em sua real dimensão ou estamos vivendo um farsa hipócrita de um pseudo-cristianismo.
A violência contra a mulher ou contra qualquer das outras minorias presente na sociedade não podem ser amparadas ou minimizadas, em uma sociedade que professa a fé no Cristo.
As personagens mais importantes de toda a história do cristianismo foram mulheres. Começando pela Virgem Maria que foi dignificada de tal forma pela divindade que foi elevada a posição de mãe de Deus. A primeira pessoa que presenciou o maior evento da cristandade, a ressurreição de Nosso Senhor, não foi nenhum homem, mas, segundo o evangelho, foi Maria Madalena, uma mulher.
Na Idade Média, foi suscitada para derrotar o Exercito Inglês na guerra dos 100 (cem) anos, uma menina frágil, que hoje é Santa Joana D'arc. Assim, como inúmeras mulheres, como Catarina de Sena, Tereza de Jesus entre outras que foram mulheres pioneiras e que ocuparam lugar de proeminência na Cristandade.
Com efeito, muitas vezes os tratamentos dispersados pelos dirigentes das Igrejas Cristãs sejam de fomentação da opressão contra a mulher, é visível, que na essência do cristianismo as mulheres sempre devem receber um tratamento igualitário e digno, sendo necessário a quebra dos paradigmas restantes nas sociedades patriarcais.
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