Mossoró parece mesmo “um país”, ou um país à parte dentro do país. Tudo ocorre e nada acontece.
Como interino no início de 2014, o atual prefeito Francisco José Júnior (PSD) denunciou ‘rombo’ no erário e superfaturamento na compra de insulinas em governo antecessor.
Na Câmara Municipal, uma professora aposentada denunciou em viva voz há poucos dias, com transmissão pela TV Câmara, que falta insulina nas unidades de Saúde.
Uma auditoria foi entregue ao Ministério Público há vários meses, apontando supostas irregularidades na Prefeitura, como servidores fantasmas.
Bancada oposicionista faz dezenas de pedidos de informação sobre a administração municipal e todos são derrubados pela bancada governista.
Municipalidade aluga imóveis em plena crise e não os utiliza.
Empresas terceirizadas que servem à Prefeitura não pagam salários de trabalhadores há vários meses.
Líder do Governo Municipal – vereador Soldado Jadson (Solidariedade) – denunciou na tribuna da Câmara Municipal e imprensa, irregularidades na Secretaria da Mobilidade, em que agentes de trânsito chegam a ganhar mais de R$ 11 mil por mês.
Prefeitura recolhe dinheiro da previdência de seus servidores, mas não o transfere ao instituto previdenciário.
Um juiz de direito que se transformou em símbolo contra a corrupção pública, na cidade, pede desesperadamente que a Rede Globo de Televisão investigue o que ocorre em Mossoró.
Chega.
Tem muito mais.
E daí!?
Pobre Mossoró!
Fonte: blog Carlos Santos
Comentários
Postar um comentário